Aprendendo a irritar

Parece estranho,mas temos o dom de irritar as pessoas,e,quase sempre da forma mais sutil possível.
Um belo exemplo,que já foi citado por vários outros especialistas em assuntos variados é,justamente o telefone.
O invento de Grahan Bell,que nos dias atuais ainda tem ajudado na comunicação neste mundo globalizado é sem dúvida um dos principais vilões na arte de irritar.
Basta um único telefonema para estragar o dia,coisas do tipo"volta cedo hoje,a mamãe está vindo passar o final de semana com a gente",ou,"Oi,aqui é do banco...lamento informar mas seu saldo ultrapassou o limite e precisamos de um depósito urgente"...ou aquele telefonema na madrugada informando que alguém passou desta para melhor.
Com as facilidades do aparelho celular,a coisa é mais complicada.Não que ele não seja útil,mas as pessoas tem mania de andar com o "trocinho" no ouvido e...lógicamente entra em uma discussão tão acalourada que todos à sua volta acabam sabendo de toda a vida amorosa do infeliz.
Já citei a idéia de um dispositivo conectado ao aparelho celular que,carinhosamente, apelidei de cetokomêtro.Dispositivo esse que mede a intensidade de gafes e solta uma generosa corrente elétrica obrigando o camarada a desligar o aparelho.Seria ótimo e os ouvidos alheios estariam salvos das barbáries,aquilo é um atentado à lingua !!!
Os malabaristas são incríveis...dirigem,telefonam e sintonizam o rádio...tudo ao mesmo tempo...o resultado nem sempre é satisfatório.

kkkkkkkkkkkk
ahhhhhhhh eu tô malucooooooooo
shark